quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O que voce ve ????

Pra concluir minhas aventuras com meus alegres amigos meninos...

Antes de viajar, amigos avisaram: "olha, South Beach é a terra dos gays". Nao dei bola, adoro. Mas nao imaginava que era tanto!!!!

Well, pois bem. O Chico, aquele meu amigo apontado por minha mae como "o tarado do livro", mandou esse teste ai ao lado,para vermos a sexualidade das criaturas. Ameiiiii. Otimo. Assim nao fico contente e perco tempo quando aquele cara sarado, lindo, o genro que mamae pediu a deus, ficar me olhando... logo mostro esse panfletinho ai e questiono o que ele entende...

Simples. Barbada.
O resultado que pode nao ser tao bom assim...
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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Rapazes alegres... além da fronteira

Todo mundo sabe, quem me conhece, claro, que tenho amigos gays. Amigos de verdade. Não conhecidos. Amigos que da pra falar de tudo, sabendo que não haverá julgamentos. Pois bem. Nunca havia pensado muito sobre essa proximidade que tenho com os homossexuais. Somente sabia que tinha. Ora... é muito bom conversar com homens que tem sentimentos bem femininos, mas que, no final das contas, são homens! Da pra desvendar alguns mistérios que acercam o complexo universo masculino. Pois então. Agora, a milhares e milhares de quilometros de mi terra, percebi que o buraco é mais em baixo. Que não foi apenas a proximidade de ter vizinhos gays, que se transformaram em grandes amigos, que me faz ser o que o Walter definiu como "uma travesti que nasceu certo". Não pense besteira, mente suja! A expressão refere-se ao fato de eu adorar ir a festas gays, e me divertir muito. Só.

Well, voltando ao que eu queria dizer. A questão é que chego a Miami Beach e pra onde me levam??? Uma balada gay, of course! Na noite de Halloween. Todo mundo caracterizado, coisa e tal. Tudo bem, tudo normal. Mas o que não foi normal foi o fato de alguns deles pedirem pra tirar fotos comigo. Detalhe: eu não estava fantasiada não. Estava vestida de... Simone. Teve um rapaz alegre que estava com uma bota maraaa... que um amigo iria adoooorar! A bota tinha um salto tão alto, mas tão alto, que não sei como aquela criatura se equilibrava. E o cano? Nossa, vinha no meio da coxa do rapaz, que também era grande! Ri a noite toda. Eles adoram o Brasil, os brasileiros... Adoooram o Rio de Janeiro. Brasil, na verdade, é o Rio. E la fui eu explicar que eu não era do Rio. Não era a garota de Ipanema. Era de South. Poxa, da terra da Gisele!!! Ahhhh... vai ver que é por isso que eles me adoraram. Acharam que eu era parente da Gisele. Nossa... Obrigada Deus. Obrigada papai e mamãe! Hehehe.

Claro que em poucas noites la estava eu, de volta, à Score, que fica numa badalada e charmosa rua de Miami Beach, a Lincoln Road. Depois da Score fui à Twist. Outra festa bacana. Gay. Mas como diz meu amigo Bebe: tem cada bofe! Os bailarinos do queijinho. Nossa, de fazer neguinha pagar bebida a noite toda e gastar muitos e muitos dólares colocando o agradinho nas sungas dos meninos. Claro que eu não paguei ne! Não sou filha de pai bobo. Mas confesso que 1 dolarzinho eu dei pro rapaz. Ah, ele merecia. Tava la, suando a camiseta no trabalho. Quer dizer, suando mas sem camiseta. Meu amigo me deu U$ 1 e me encorajou: vai la, vai la!!! Fui ne. As gurias só riam.

Sei que alguns devem estar pensando: mas a Simone não foi estudar inglês??? Yes!!! Mas acreditem, nestas festas aprendi bastante!! A falar, gente, a falar... hablar un poquito mas de ingles.
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terça-feira, 29 de junho de 2010

Corrigindo erros

Pena não ter tido conhecimento disso antes. Se bem que já ando praticando o perdão faz tempo. Junho, que está encerrando, era o mês do perdão. Mas dia 30 de junho é um dia especial. É o dia do “Ritual de queima de carmas” , dia que devemos pedir que sejam levadas embora todas as coisas que não queremos mais em nossas vidas! E não sou eu não quem estou dizendo isso. Wanice Bon'ávígo, que é mestra em Reiki Usui Tibetano, consultora em Feng Shui, numerologia cabalística, radiestesia e radiônica explicou tudo em seu blog Armazém da Energia.

Todo mundo sabe, já leu ou ouviu, que é fundamental perdoarmos pessoas por algum mal que tenhamos sofrido para sermos livres e seguirmos nosso caminho mais leves, sem rancor ou ódio. Mas esse texto da Wanice “Precisando perdoar? Ho'oponopono!” dá uma dimensão maior de tudo isso. Segundo ela, Ho'oponopono é um antigo método havaiano de cura que ensina a resolver os bloqueios e problemas que causam desequilíbrio, sofrimento. Seu significado é “Corrigir um erro”. Erros que podem ser do nosso passado, inclusive de vidas passadas. “O princípio é básico e muito interessante: quando você se cura, está curando tudo à sua volta. Se, por exemplo, você sofre com alguma lembrança dolorosa do passado, relacionada com alguém que possa ter lhe causado um grande mal, você pode limpar seu coração, resgatar sua paz, seu equilíbrio, através de um processo de arrependimento, perdão e transmutação, simplesmente vibrando amor a você”, explica Wanice.

Bacana.

Pratiquem o perdão. Perdoe o outro e a si mesmo. Certamente um peso sairá de seus ombros!
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terça-feira, 8 de junho de 2010

O jogo que é fora do campo de futebol

Sexo e futebol. Dois assuntos quase que unânimes na preferência nacional. Quase né. Porque segundo nosso técnico mor, nem todo mundo gosta de sexo. Tudo bem que pegaram uma frase do Dunga, inserida num contexto, e a destacaram. O fato é que durante alguns dias a tal frase esteve na boca de todo o Brasil.

Eu sempre digo que as pessoas são eternas insatisfeitas: quem tem, reclama; quem não tem, reclama também. Já ouvi mulher reclamar que o marido quer quase todo dia, que elas chegam cansadas e ainda tem que cumprir com a obrigações matrimoniais.. rsrs... ehh gente lesada. Por outro lado, tem marido, noivo ou namorado que comparece uma vez lá que outra... gostam, assim, digamos, só um tiquinho da coisa. Como diz aquela propaganda de um medicamento para os homens, digamos, menos afortunados: “sexo é vida”. Então, fazer um amorzinho, como diz meu amigo Chico, mais seguidamente, significa melhoria na qualidade de vida. O próprio ministro da saúde andou dizendo dia desses que um sexozinho mais frequente seria um ótimo remédio para hipertensos. O ideal, conforme a receita prescrita por especialistas, é cinco vezes por semana para garantir uma saúde de ferro.

Além disso, todo mundo sabe, ou já leu alguma vez, que fazer sexo libera endorfinas que melhoram o bom humor e diminuem os sintomas do estresse. É por isso que quando uma pessoa tá irritada, bufando, ou soltando as patas em todo mundo, as pessoas costumam indicar... o que¿ sexo, ora bolas.

Então Dunga, por favor, a nossa seleção vai entrar em campo logo logo, libera esses guris pra aliviar as tensões, trocar óleo ou seja lá o nome que queira dar!!! O fato é que deixar a gurizada subindo pelas paredes só vai fazer com que eles fiquem se agarrando no time adversário e gol, que é bom, não vai sair. Pelo menos ali, em campo, com a bola na rede.
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terça-feira, 25 de maio de 2010

Todo mundo tem um vizinho que é um avião


Pensa que só mulher pode ser comparada a um avião??? Não mesmo!!!

Achei muito bom o texto que segue logo abaixo, porque pelo menos dá a real pra muito 171, que vive espalhando pros sete cantos que faz e acontece mas que na hora H, não vale um vintém. Pois é.... é o que a mulherada anda reclamando nas noitadas de mesas de bar. Quando os caras olham de longe e acham que elas estão reclamando da unha quebrada, na verdade o assunto é a falta de qualidade dos representantes do sexo masculino no mercado.

Gostamos mesmo é do estilo Whisky Drury's, o “bebe quieto”. Deixar de se vangloriar, e fazer seu trabalhinho bem quietinho faz com que pelo menos não fique feio pro camarada se o motor não engrenar, ou se não tem força de explosão, ou tração, ou se tem poucos cavalos...

Well... recebi esse texto de um amigo. Nem vou contar a idade dele, pra ninguém julgá-lo. Mas adorei. Mas meninos, quando alguém chamá-los de avião, tentem, ao menos interpretar o que a garota está tentando dizer.

Agora, meninas, quando seu vizinho passar correndo, pela manhã, cumprindo sua corridinha básica matinal, vocês podem dizer pra ele que ele deve ser um verdadeiro caça militar!!!

Ahhhh, meninos, não riam ou debochem do esquema abaixo... um dia, se Deus quiser, vocês todos se lembrarão do dia em que foram um Boing, até ir decaindo, decaindo, e chegar a ser um Tucano ou Teco-Teco, que só servem para enfeitar a sala. Mas todos passarão por isso. Não se desesperem.

Vai lá:

HOMENS TAMBÉM SÃO VERDADEIROS AVIÕES!!!

O Homem, até os 20 anos: Avião de Papel.
Apenas vôos rápidos, de curto alcance e duração.

Dos 20 aos 30: Caça Militar.
Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo. Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo.

Dos 30 aos 40: Aeronave Comercial de Vôos Internacionais.
Opera em horário regular. Destinos de alto nível.. Vôos longos, com raros sobressaltos. A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas satisfeita.

Dos 40 aos 50: Aeronave Comercial de Vôos Regionais.
Mantém horários regulares. Destinos bastante conhecidos e rotineiros. Os vôos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e adaptações que irritam a clientela.

Dos 50 aos 60: Aeronave de Carga.
Preparação intensa e muito trabalho antes da decolagem. Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem. A clientela é composta majoritariamente por malas e bagulhos diversos.

Dos 60 aos 70: Asa Delta.
Exige excelentes condições externas para alçar vôo. Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora. Após aterrissagem, desmonta e guarda o equipamento.

Dos 70 aos 80: Planador.
Só voa eventualmente e com auxílio. Repertório de manobras extremamente limitado. Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.

Após os 80: Modelo Antigo.
Só serve pra enfeite.
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terça-feira, 11 de maio de 2010

Amigas, amigas... homens, à parte


Roteiristas, escritores, poetas, conseguem expressar em sua arte o cotidiano de nossas vidas. Tudo bem, não chega a ser exatamente nosso dia-a-dia, mas quem já não se viu, em parte, naquela história que está passando na tela, ou, contada nas páginas de um livro? Quando Carol foi colocada suavemente no chão, deslizando seu corpo pelo corpo de Ricardo, ela sabia que aquela história já tinha sido contada, talvez não por apenas um escritor ou roteirista, mas dezenas.

Eles foram apresentados minutos antes do show e sem declarar nada, ficaram ali, juntos, lado a lado, assistindo ao espetáculo. Quando Ricardo quis buscar uma bebida, convidou-a pra ir junto. Carol aceitou, mas ficaram muito longe do palco.

Ah, aquela música... era o som que a fazia esquecer do mundo ao seu redor. Começou a cantar e dançar com as mãos pro alto, jogando-as de um lado a outro, na ponta dos pés, pra não perder o que acontecia no palco. Ele, percebendo que aquela música era especial, pegou-a no colo e deixou-a o mais alto possível para que ela pudesse desfrutar daquele momento. A música acabou, mas aquele momento ficaria marcado em suas vidas. Muito lentamente ele deslizou o corpo de Carol e a apoiou do chão, fazendo-a virar-se para ele. Seus olhos e suas bocas se encontraram e um longo e ardente beijo selaria uma bela história de amor. Aquelas férias jamais seriam esquecidas.

Nos dias seguintes eles não participaram da programação dos amigos, queriam desfrutar cada minuto daquele descobrimento mágico. Até que decidiram se encontrar com a turma, no final de um dia, na mesa de um bar.

- Essa é minha irmã, Paula.

Carol não queria acreditar no que o destino estava lhe aprontando. A praia era a mesma. O nome de Ricardo era o mesmo e o de sua irmã também! Não poderia haver tanta coincidência. Sua amiga, Silvia, havia lhe confidenciado as juras de amor que trocara com um Ricardo, na Praia Brava, durante um feriado prolongado. Ele, muito gentil, apresentou a ela toda a família e Paula, sua irmã, foi extremamente cordial e hospitaleira.

Praia Brava. Ricardo. Paula. Era muita coincidência.

Os demais dias alternaram momentos de pura felicidade e também de apreensão. E se Silvia descobrisse?

Ao voltar para o trabalho o olhar que Silvia lhe lançou já disse tudo. Ela sabia! E não a perdoaria. Foram inúmeras tentativas para explicar que tudo começara sem que Carol soubesse que o Ricardo de Silvia era seu mesmo Ricardo. Ele, sem saber de nada, telefonava para Carol, mandava emails, e ela resistia em atendê-lo. Até que não pode mais fugir. Ele ligou de um outro telefone.

- Está fugindo de mim? Achei que tínhamos um sentimento especial.

- Sim. Tão especial quanto foi com Silvia!

Aqueles segundos de silêncio pareciam uma eternidade.

- Como é que é? O que você sabe de Silvia?

- Sei tudo. Somos amigas. Aliás, éramos amigas.

- Olha, realmente eu e Silvia nos envolvemos. Passamos três dias maravilhosos. Mas nos despedimos com a certeza de que não nos veriamos mais.

- Ricardo, não posso. Estou me sentindo muito mal, porque ela se apaixonou por você, está fazendo planos para revê-lo e eu sempre fui a melhor amiga dela.

Durante algum tempo ele insistiu. Mas as ligações foram diminuindo, até que os emails pararam de chegar. Nesse meio tempo, Carol conseguiu se aproximar de Silvia e pediu para explicar.

- Explicar o quê? Que eu te contei que encontrei um cara pelo qual eu esperava a vida toda, que foi amor à primeira vista?? Tanto que já tinha marcado minhas férias para reencontrá-lo!!!! Explicar o quê?? Que na primeira oportunidade você vai lá, o seduz, e volta rindo de minha cara?? É isso que queres explicar?

O que Carol não sabia é que uma prima de Silvia também estava curtindo as ferias na Praia Brava e conhecia Ricardo. Contou quase todos os passos que Carol e Ricardo davam pela praia e pela redondeza.

- Silvia, eu só presumi que era o teu Ricardo quando já estava super envolvida. Já tínhamos passado muitos dias juntos e fiquei sem coragem de falar a ele. Mas quando voltei, pus fim na nossa relação.

- Eu não acredito em nada do que você diz.

Muitos dias se passaram sem que Silvia aceitasse as desculpas de Carol. Sem a amizade de Silvia, Carol decidiu aceitar o que o destino lhe reservara. Se a amiga estava irredutível, não acreditando que tudo não passara de uma infeliz coincidência, ou peça do destino, então, ao menos, ela iria curtir o que a vida estava lhe oferecendo. Numa sexta –feira fez as malas e viajou para a Praia Brava após o trabalho.

Os raios de sol da manhã seguinte pareciam dizer para Carol correr e se jogar nos braços de seu amado. Decidiu procurar Ricardo após caminhar pela beira da praia. Precisava pensar no que iria dizer a ele. Enquanto as ondas chegavam aos seus pés ela pensou que não iria planejar conversa nenhuma. Iria abraçar Ricardo e dizer a ele que estava morrendo de saudades. Que queria sim levar aquela relação adiante.
Foi até o restaurante de Paula, irmã de Ricardo, para saber onde ele estava. Paula ficou muito surpresa quando viu Carol e meio sem jeito perguntou o que ela estava fazendo ali.

- Vim ver Ricardo. Onde ele está?

- Ele viajou.

- É mesmo? Pra onde?

- Foi a Porto Alegre, procurar por Silvia. Saiu ontem a noite. Ele te esperou muito Carol, sofreu muito com tua indiferença, mas achou que vocês não teriam mais chance, pois você estava irredutível.

Sem falar nada, Carol saiu pela beira mar e se sentou naquela pedra, no canto da praia, que fora cenário de muitos momentos de felicidade.

- Oh marzão... isso é coisa que se faça, trazer e levar um grande amor, como a dança mágica de suas ondas?
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domingo, 2 de maio de 2010

Boi lerdo...

Essas coisas de coração ninguém explica. Nem Freud, nem Jung, nem psicologia barata e nem cartomante nenhuma. Ou a coisa bate, ou não bate. Insistir, quando o negócio não bate mesmo, é só prorrogar um fato: não vai dar certo. Vai dar cacaca. Uma hora a casa cai. E isso não tem nada a ver com o gênero. Seja homem ou mulher, se a criatura não cai de quatro diante de uma relação, é porque não tá afim. Simples. Pode estar querendo passar um tempo, pra não ficar só. Ter alguém pra sair de vez em quando ou fazer um “amorzinho” quando tiver vontade, como diz um amigo.

Mas então... O João tava insistindo com Eva. Mandava flores. Deixava recadinhos em sites de relacionamento e até no famoso meio de comunicação online. Ela, algumas vezes, quando estava de bom humor, respondia que estava muito ocupada, ou com gato, cachorro e papagaio doentes e que não poderia acompanhá-lo nas inúmeras programações sugeridas. Algumas vezes até aceitava. Não tinha mais nada pra fazer mesmo... Outras ocasiões, ignorava. E em outras, perdia qualquer resquício de paciência e partia pra ignorância: “Já disse que não dá!!!” Ele, arrasado, dizia: “Nunca mais procuro essa vaca!” Duas semanas depois, lá estava ele, de novo, dando um “oiiiiiii” mais alegre do que pinto no banhado... mas nada daquele coração de pedra baixar a guarda. Enquanto isso, correndo por fora, Maria Rita tava mais do que se insinuando pro cara. Papos cheios de sorrisinhos, convites meio despretensiosos... O cara, cego por Eva, demorou a perceber que Maria Rita tava muuuito afim.

Numa noite, com a maior dor de cotovelo, depois de ter levado umas belas patadas da vaquinha da Eva, ele resolveu aceitar o convite da amiga. Saíram. Papo vai, papo vem, Maria Rita se debruçava pela mesa e falava junto ao ouvido de João. Sorria, mexia no cabelo, jogava a cabeça pra trás. Direta, sem rodeios, decidiu tomar a iniciativa e tascou um beijo no amigo. Foi o início de uma história. Começaram a se encontrar com freqüência. Mas João não desistiu de Eva. Ela, com TPM contínua, sabia como pisar no cara com salto 10. Ele, muito confuso, não sabia o que fazer. Enquanto que com Maria Rita tudo era suave e doce, com Eva era um turbilhão, um maremoto. Por conta disso, muitas vezes deixava Maria Rita sozinha, sem atenção. Outras vezes seus encontros eram frios, sem afetividade, sem o calor de beijos ardentes.

Até que, cansado de ser humilhado, ignorado e desprezado, João decidiu colocar fim na sádica relação com Eva e dar uma chance, de vez, a Maria Rita. Só que Maria Rita havia cedido às investidas do amigo Roberto, que há muito insistia pra um encontro. E o encontro foi doce, sereno. E ela decidiu colocar fim na sádica relação com João e dar uma chance, de vez, a Roberto.
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sábado, 24 de abril de 2010

Diabólica sedução angelical

Baseado numa história real.

A noite parecia ser como outra qualquer. Gente bonita, gente feia, gente chata. Gente sem sal ou sem conteúdo, que nenhuma champagne poderia reverter tal situação. Até que chamam ao palco um dos jurados do concurso de beleza. Talvez a visão mais bonita dos últimos tempos que Ela tinha testemunhado. Ele não caminhava até o mestre de cerimônias. Flutuava, como um anjo caído do céu. Alto, mostrava seus braços bem torneados sob uma camiseta que também deixava as mentes imaginarem o peito que estava sobre ela. As pernas. Másculas, sob uma calça jeans na medida certa pra fazer a imaginação fluir solta. E o sorriso... ahhh, o sorriso, iluminou o palco mais que os flashs das câmeras fotográficas e a iluminação das câmeras de Tv. Roubou a noite das moçoilas que iriam desfilar. Assim como toda a torcida do Flamengo e do Internacional juntas, Ela ficou sem fôlego. Mas sentiu que não o reconhecia como já tinha ocorrido em outras ocasiões – duas, mais precisamente – nas quais bateu os olhos nas criaturas e pensou: “que bom que te reencontrei”, como se já tivessem se cruzado em ouras vidas.

Esse não. Não era um reencontro. Um resgate. Era apenas uma doce criatura que viera ao mundo pra fazer muitos olhos brilharem. Ela ficou sem fôlego mas logo se refez. Da coxia do palco via toda a movimentação do concurso. No final, os jurados, e Ele, inclusive, saíram para beber algo. Ele desceu as escadas e logo atrás uma Barbie se pendurou em seu pescoço, o convidando pruma cerveja. Saíram, ambos, pra buscar a bebida e ficaram num canto conversando. Ela pensou: “pronto. O bofe foi fisgado”. O homem mais bonito da festa é fisgado por uma traveca. Linda, diga-se de passagem. Mas a legítima Barbie.

Sabendo que a noite iria reservar apenas bla bla blás medíocres, depois daquela visão estonteante e também brochante, Ela ficou ali, num canto, conversando e desconversando uns bobinhos que insistiam naqueles papos chaaaaatos. Pronto. Era hora de revelar a ganhadora do concurso. Entregues os prêmios e títulos eis que Ele sai rapidamente da mesa dos jurados e bate o olho n’Ela. Sorri. O sorriso era como aquelas manhãs em que se abre a janela e o sol brilha solitário no céu.

- Oi! Diz ele, no mesmo instante que ela também diz um "oi"

- Nossa... cansei daqueles holofotes do palco. Tava querendo mais uma cerveja. Topa?

- Claro – diz Ela.

- E então, pra onde você vai depois daqui?

- Ainda não sei – Ela responde.

- Vamos dançar. Vai uma galera pra boate daqui a pouco.

E nisso chega a Barbie, com sorrisinho fake made in Paraguai.

- Oi querida – virando imediatamente para ele. – E então, mais uma cerveja?

- Depois – Ele responde, dando as costas pra Barbie e sorrindo pra Ela.

- E então, já decidiu¿ Vai conosco ou com teus amigos pra festa?

Contigo, contigo, pensou Ela.

- Tenho que ver com o pessoal – respondeu.

- Então tá. Faz o seguinte, me deixa teu telefone que depois a gente se acha na festa – disse, puxando seu celular do bolso. Telefone gravado, ele engata aqueles papos de quem está se conhecendo. De onde, o que faz, o que achou da programação, coisa e tal.

Nisso, Ela olha e vê seus amigos indo embora.

- Tenho que ir. Prazer em te conhecer.

Saiu correndo, mas ainda com tempo de dar olhadinha pra trás e ver uma multidão de mulheres se aglomerar em volta dele, pedindo fotos.

De volta a realidade. Dentro de sua abóbora, Ela já estava de banho tomado, uma hora depois, quando seu celular tocou.

- Oi. E então vamos¿ Queres carona ou vai sozinha?

Ela não acreditou. O anjo!!!!!

- Eu vou, pode deixar.

Tirou todas as peça do guarda-roupas e decidiu. Nada de peruagem. Shortinho e uma blusinha. Sandália de salto alto, um brincão, perfume e batom. Pronta a produção.

Na porta da boate Ela pensou em dar meia volta. Como iria achá-lo? E eis que ele chega na portaria, dizendo que ia deixar autorização junto a recepcionista para que Ela pudesse entrar, direto, sem fila.

-Que bom que já está aqui. Entra, vamos lá pra dentro.

Com uma das mãos na cintura dela, Ele a conduziu até a pista e a puxou pra si, delicadamente. Foi uma fração de segundos que parecia uma eternidade. Encostou seus lábios carnudos nos dela e a fez perceber que o céu, realmente, abre suas comportas e deixa uns anjos virem pra terra fazer uns mortais felizes.

Atitude, meus amigos. Atitude.
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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Meu cachorro me sorriu latindo... ops, gatoooo


Tô voltando. Voltei. Como diria aquela canção: “..porque aqui, aqui é meu lugar...”. Histórias e estórias voltarão a ferver aqui. Mas hoje só quis dizer que tô na área, mas não apenas como o Romário. Tô na área, no meio de campo e na zaga. Sou como o Guiñazu, volante aguerrido e raçudo, mas que também ataca, só que um pouquinho mais bonitinha né.
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Caso ou compro uma bicicleta ???

- Neste ano ou eu troco de carro ou troco de mulher.
- Por que não troca os dois?, questiona o homem mais velho, que presumo ser o pai do rapaz.

Ouvi esse diálogo dias desses, num cartório. Tudo bem, é feio ouvir a conversa dos outros, mas, neste caso, eles não sussuravam, estam sentados ao meu lado, enquanto aguardávamos a chamada. Até ouvir essas duas frases estava li, submersa em meus pensamentos, mas aquilo ali despertou minha curiosidade. Aí o papo continuou.

- Tá vendo essa aqui?, o rapaz saca o celular e mostra uma foto pro pai. É uma gata e a outra fica enchendo minha paciência. Se bobear, vou pedalar.

Sabe o que o mais experiente falou?

- Meu, troca de mulher, mas antes disso apaga essa foto aí. Eu apago tudo do meu celular. Mensagens, ligações... tudo. Tu acha que a “fulana” não vai xeretar no celular enquanto a gente dorme? Melhor prevenir – aconselha.

Aí eu fiquei pensando: é a síndrome do ano novo. Todo mundo quer vida nova no ano novo. Mas quando existe amor, num relacionamento, nessa vida nova sempre se inclui o parceiro (a). O garotão ali não tava colocando a namorada ou mulher, não sei, no planejamento de 2010. Só o fato de supor uma “troca” já demonstra que a garota já era carta fora do baralho. O caso é que ali já não existia amor.

Então lembrei que dias desses fui questionada sobre o que era amor. Meu... difícil definir... mas pra mim é ter aquela vontade de estar sempre junto da pessoa amada, de ir a um lugar e pensar: “queria que meu amor estivesse aqui comigo”. Mas então... eis que há uns dois dias abro um texto e tem uma definição de amor muito bacana: “O amor surge como uma vontade que nunca se sacia”. É verdá!!!

Acredito que o amor ultrapasse aquela barreira da paixão, que é um processo irracional. Se a gente fosse absolutamente racional, não se apaixonaria nunca. O amor não é só aquele fogo, o fogo tem que existir, inegavelmente, mas o amor é mais que isso, é sublime, transcendental. O Contardo Calligaris, um psicanalista que escreve na Folha de São Paulo, dia desses escreveu sobre o filme Closer – Perto Demais. Disse que a inconstância amorosa talvez seja a expressão imediata do desejo de mudar - não de trocar de parceiro, mas de se reinventar. Achei perfeito. Não é preciso mudar de parceiro, se algum dia o amor esteve ali presente, para haver renovação. O fato é que nós temos o hábito de nos acostumar, nos acomodar, e nem percebemos que aquela florzinha, que é o amor, vai murchando.

Quando se ama, o amorzinho - como diz o Chico - não apenas sacia nosso desejo, nossos instintos, mas nos dá um relaxamento profundo, um faiscante brilho no olhar e aquele incontornável sorriso no rosto. Sorriso que se perpetua dias e dias, que faz com que teus amigos questionem o motivo de estar sorrindo "daquele jeito". Rindo à toa.

Quando esse sorriso se apaga... meu, já era. Mas voltando ao rapaz e ao senhor - logo fiquei imaginando a namorada ou mulher do cara que já tava com uma foto de outra mulher no celular... quem sabe ela também não estivesse afim de “trocar” de parceiro... justo né, já que certamente a relação já não tava legal.

O legal mesmo é não ir pedalando nossos planos. Subjetividade, devaneios, não farão com que o ano novo flua bem e traga coisas boas. Já estamos chegando ao fim do primeiro mês de 2010... tá na hora de parar de prometer e colocar o planejamento em ação... ou tudo aquilo que você se comprometeu a fazer, olhando pro céu ou pro mar na virada do ano, não terá validade. Como disse Iyanla Vanzant, em seu livro Enquanto o Amor Não Vem: limpe seu lixo, jogue tudo que não presta fora e permita-se ao novo... não precisa ser tudo novo... uma renovadinha já quebra o galho né?!
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Toda mulher tem seu Herivelto

Toda mulher tem seu Herivelto. O título foi dado por uma amiga, semana passada. De uma clássica conversa entre duas mulheres sai a sentença. Quem assistiu parte, ou toda a minissérie Dalva e Herivelto, que mostrou a vida da diva dos áureos tempos da época de ouro do rádio brasileiro sabe do que estou falando. Quando minha amiga disse que viu no personagem minissérie o típico homem que assombra, ou assombrou, um bom número de mulheres, inclusive nós duas, ela percebeu que deveria ser tema do Luluzinhas. É. Se não é toda, é boa parte das mulheres que já sofreu uma vez na mão de um homem. Mentiras, traições, e o pior, inversão da culpa, um dos piores e mais cruéis mecanismos de defesa que a ala masculina utiliza.

Não ta entendendo? Explicarei. No caso da minissérie, o cara foi pego pela mulher dando uns pegas, uns amassos, um beijos aqui e mão lá, dentro de seu carro, com outra mulher. Ele sai do carro, a amante foge, e a esposa grita desesperada, xinga a quinta geração do safado e ele olha pros seus pés e começa a insultá-la porque ela está de chinelos!!! É !!!! Como ela, uma cantora, uma estrela, diva da música, estava li na rua, de chinelo!!!!!! Disse que ela não era uma “lavadeira”. Fica irritado. Não. Fica furioso com ela. Dalva perde o prumo. Esquece que ela quem deveria estar dando uns safanões no salafrário... ele consegue se safar, sai de bom, e ainda ofendido!!!!! O cara ataca, de forma maquiavélica, pra se defender!!!

Pois é... isso foi lá nos idos dos anos 30, 40 ou 50, não sei ao certo. Mas a estratégia masculina ainda continua em voga. São os discípulos de Herivelto. Dissimulados, os caras são muito, mas muito caras de pau. Depois, vêm uns reclamar que as relações andam superficiais, que ninguém quer nada com nada... ninguém uma ova! Eu tenho defendido que se hoje existem muitas separações ou troca-troca de companheiros ou namorados, é porque nós, mulheres, depois do advento da libertação feminina, não suportamos mais nada de submissão. Mas ainda sou mal compreendida.

Aí, graças a dio, vem uma psicóloga e psicoterapeuta, Maria Aparecida Diniz Bressani, que atesta que estou certa: que os desencontros amorosos ocorrem porque a sociedade mudou; as mulheres mudaram. Em seu texto, a psicóloga faz um relato sobre a evolução dos tempos, desde a história antiga, na qual a missão do homem era disseminar sua semente, por isso a poligamia era estabelecida, onde aquela máxima “crescei e multiplicai-vos” era vivida ao pé da letra, e portanto não era importante o relacionamento homem-mulher como um relacionamento amoroso. Depois, com o cristianismo, o enfoque do relacionamento humano tem uma pequena alteração, com o conceito de casamento monogâmico, de a mulher se preservar, manter-se casta, à espera de alguém especial, que se tornasse seu marido. A mulher continua em posição de inferioridade, à espera, passiva... O homem continua no papel de provedor e a mulher, de procriadora. Conforme a psicóloga, a partir do momento em que mulher buscou a igualdade em relação aos homens – no século passado – as coisas começaram a sair do eixo, parece que as coisas não se encaixaram mais...

Os papéis, antes estabelecidos – homem como provedor e mulher como procriadora – já não se sustentam por si nesta nova condição de papéis, pois a mulher não se contenta em ficar em segundo plano, descobriu que pode ser sua própria provedora. Ela afirma que parece que precisamos fazer uma reformulação de nossas crenças, valores e papéis sociais. Vivemos um paradoxo, pois existe uma grande confusão: crenças e valores herdados, ainda da idade média, misturados às novas conquistas sociais.

O que fazer então, para homens e mulheres se respeitarem conseguirem levar uma vida harmoniosa? Conforme Maria Aparecida, precisamos entender que estamos num estágio tal de evolução que não nos permite viver na ignorância de nossa individualidade dentro de uma relação. É preciso que ambos entendam sua cota de responsabilidade dentro de uma relação

Precisamos, tanto coletiva como individualmente, reformular o que é relacionamento amoroso. Para Maria Aparecida, é preciso que a nossa geração desenvolva novos conceitos para o presente momento, para que possamos estabelecer novos códigos – códigos comuns à atualidade – dentro das novas necessidades do ser humano contemporâneo. Enquanto isto não acontecer, só haverá encontros e desencontros.

Algumas dicas dela, que é psicóloga e psicoterapeuta: antes de mais nada é necessário reformular os conceitos, como já foi dito.

1) O primeiro passo é se ter consciência sobre a própria individualidade; cada pessoa deve saber quais são sua reais necessidades, as mais prementes na própria vida.

2) O segundo passo é saber que se precisa ter tais necessidades satisfeitas, em prol da saúde emocional de cada um.

3) O terceiro passo é que cada um de nós se permita o direito de ter essas necessidades satisfeitas, para que tenhamos uma vida feliz.

Pra finalizar, ela indica que, para que possamos reivindicar o direito à satisfação de nossas necessidades, primeiro precisamos assumir total responsabilidade sobre a nossa pessoa. Portanto, ninguém é responsável pela nossa vida nem pela nossa felicidade, porque ninguém pode ser vital à nossa sensação de felicidade e auto-respeito a não ser nós mesmos.
Portanto, o novo conceito de alma gêmea poderia ser o de duas pessoas inteiras, que se encontram, que têm muitas afinidades e que estabelecem uma relação de amor, respeito, cumplicidade e intimidade.

Moral da história: cada um deve saber o que é bom para si, permitir-se, e não se sujeitar às vontades do outro, se isso contradiz tudo aquilo em que se acredita.

Só mais uma coisinha: nunca permita que alguém inverta a acusação. Sabe aquela história de se defender acusando? Qualé... saiba usar a mesma arma do opositor!!
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Dividir marido e ficar sem o ponto G?? Qualé... negocio algo, com um porém...

Depois de mais de um mês, aqui estamos, de volta. Não vou inventar nenhuma desculpa esfarrapada. Tava sem inspiração pra escrever. Mas hoje, quando liguei a TV, a notícia que estava no ar era sobre o quinto casamento do presidente da África do Sul, sendo que seria a terceira esposa a manter simultaneamente... aí a inspiração veio. Frescura, eu sei. Quando somos repórteres não podemos ter esse chilique: “ahh, hoje to sem inspiração pra escrever....” Porém, como já larguei essa atividade, posso me dar a esse luxo. Não preciso mais atender aos telefonemas: “quero falar com a ‘repórti’ Simone, pra dar um furo de ‘reportagi”. Minha nossa, era cada história... Mas vamos a nossa de hoje.

Aliás, era pra ser hoje o dia do retorno. Além dessa do presidente polígamo, teve a matéria no mesmo noticiário, o Bom Dia Brasil, de que um estudo feito em Londres indica que o tal Ponto G feminino é apenas fruto da imaginação. Até isso querem nos tirar!!!

Vamos por partes, como o Jack.

Olha, estou revoltada. Mundo machista esse. Na próxima encarnação quero ser homem!! E rico. Quando eu escrevi que era favorável ao poliamor, pra acabar com essa hipocrisia de nossa sociedade, todo mundo caiu de pau em cima de mim. Sentido figurado, né gente. “Que poliamor, o caralho!” É, causou revolta. Fui apontada como moderninha demais, pervertida, e por aí vai. Quanta injustiça. Só defendi que o poliamor é muito mais honesto, justo e decente. Tanto o homem como a mulher podem amar e se relacionar com mais de uma pessoa. Tudo acordado, ajustado, sem tramóia por baixo dos panos. Todo mundo feliz e satisfeito. Seria o paraíso.

No caso do casório do presidente da África do Sul, Jacob Zuma, de 67 anos, a mulherada de seu harém tem que se contentar com apenas um marido. Assim como ocorre em outras culturas. Mas cada esposa tem uma casa. E ele outra. Não mora com nenhuma esposa. Essa é a quinta união. Mas uma esposa se suicidou e a outra pediu divórcio. Porém, ele está tratando de aumentar sua rede de mulheres. Está noivo de uma quarta moça. Haja fôlego pra esse senhor heim. Benzadeus. O homem tem 67 anos.

Eu, se fosse uma das mulheres desse idoso, ia dar um cansaço no véio, pra ele enjoar de mulher. Ou, melhor, liberar todas para uns romancinhos extras, pra dar um sossego pro vivente né. Aí, seria bom para todas as partes. A saber: o polígamo tem que manter o mesmo padrão de vida para todas as esposas. Se dá uma jóia para uma, tem que dar pra todas. Se leva pra jantar e paga aquele champagne divino, tem que fazer igual pras demais. Haja bolso! E esse presidente, ainda tem 18 filhos!

E o Ponto G? Se você não encontrou ainda e estava se sentindo a última das criaturas, fique mais tranqüilo. Ao que indica a tal pesquisa, a dificuldade em encontrar o mítico Ponto G pode ter uma razão: ele não está lá. Os tais cientistas dizem que esta zona erógena pode não passar de um mito provocado pela imaginação.

Que sacanagem. Não basta as mulheres terem que se submeter a aceitar dividir o marido – lá, né gente, láaaaa na África ou nos países árabes – agora querem até retirar nossa famosa zona erógena??? Ahhh não!!! O meu ninguém me tira!!!! Ainda bem que há quem discorde desta descoberta. A sexóloga Beverly Whipple, que ajudou a popularizar a ideia do Ponto G, disse que este estudo é "defeituoso". Para ela, os investigadores não distinguiram as experiências de lésbicas ou mulheres bissexuais, além de não considerarem os efeitos de se ter diferentes parceiros sexuais com diferentes “técnicas de fazer o amor". Está aí a grande questão. A técnica. Quem não achou ainda, pode ir treinando, treinando. Uma hora acha. Aí, vira um ou uma especialista.

Curiosidade: O Ponto de Gräfenberg, também conhecido por Ponto G, recebeu o nome em honra do ginecologista alemão Ernst Gräfenberg que o descreveu há 50 anos. Pra quem não sabe ainda, o médico localizou essa zoninha, safada (pois muitas vezes fica escondida), na parede frontal da vagina, entre dois a cinco centímetros de profundidade.

Well, feliz 2010 pra todos!!! Vamos combinar o seguinte: escreverei todas as segundas-feiras, ok? Hoje não é segunda, mas assim como os regimes, começo na próxima!!
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