terça-feira, 8 de junho de 2010

O jogo que é fora do campo de futebol

Sexo e futebol. Dois assuntos quase que unânimes na preferência nacional. Quase né. Porque segundo nosso técnico mor, nem todo mundo gosta de sexo. Tudo bem que pegaram uma frase do Dunga, inserida num contexto, e a destacaram. O fato é que durante alguns dias a tal frase esteve na boca de todo o Brasil.

Eu sempre digo que as pessoas são eternas insatisfeitas: quem tem, reclama; quem não tem, reclama também. Já ouvi mulher reclamar que o marido quer quase todo dia, que elas chegam cansadas e ainda tem que cumprir com a obrigações matrimoniais.. rsrs... ehh gente lesada. Por outro lado, tem marido, noivo ou namorado que comparece uma vez lá que outra... gostam, assim, digamos, só um tiquinho da coisa. Como diz aquela propaganda de um medicamento para os homens, digamos, menos afortunados: “sexo é vida”. Então, fazer um amorzinho, como diz meu amigo Chico, mais seguidamente, significa melhoria na qualidade de vida. O próprio ministro da saúde andou dizendo dia desses que um sexozinho mais frequente seria um ótimo remédio para hipertensos. O ideal, conforme a receita prescrita por especialistas, é cinco vezes por semana para garantir uma saúde de ferro.

Além disso, todo mundo sabe, ou já leu alguma vez, que fazer sexo libera endorfinas que melhoram o bom humor e diminuem os sintomas do estresse. É por isso que quando uma pessoa tá irritada, bufando, ou soltando as patas em todo mundo, as pessoas costumam indicar... o que¿ sexo, ora bolas.

Então Dunga, por favor, a nossa seleção vai entrar em campo logo logo, libera esses guris pra aliviar as tensões, trocar óleo ou seja lá o nome que queira dar!!! O fato é que deixar a gurizada subindo pelas paredes só vai fazer com que eles fiquem se agarrando no time adversário e gol, que é bom, não vai sair. Pelo menos ali, em campo, com a bola na rede.

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