quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Ir pra guerra de calcinha bege, nem pensar!!!!

A lingerie sempre foi e será uma forte aliada na sedução. Quando a gente tá free, avulsa, solteira, sem perspectiva de encontro, sempre acaba escorregando e usando sutiãs e calcinhas nada sedutores, porém, bem confortáveis... Apesar de ser rechaçada, a calcinha cor bege não pode ser totalmente desprezada. No verão, como usar um short branco com calcinha preta, vinho ou de flores vermelhas? Não dá né povo. Todo mundo já ouviu isso, que calcinha bege é broxante, que seu destino é o lixo, coisa e tal. Mas uma, pelo menos, toda mulher tem em sua gaveta... mesmo que deixe bem escondidinho. Entretanto, uma amiga me ensinou: nunca subestime seu dia! Segundo ela, tudo pode acontecer num período de 18 horas, então, ela toma seu banhinho de manhã e escolhe, sempre, um conjuntinho pra lá de sensual. Sabe como é, um guerreiro tem que estar sempre preparado pra guerra.

Lembrei de um dia em que estávamos nos arrumando pruma balada, há muitos anos (ainda fraldinha eu já curtia a noite... sabe como é né) e ela me viu com o sutiã de uma cor e a calcinha de outra, acho que até eram de algodão. A guria deu um grito: “Tira logo isso daí!!!!” Disse que jamais, mas jamais mesmo, uma mulher deve usar calcinhas e sutiãs avulsos... um de cada tipo, entende? Sempre deve estar usando um conjunto. E bonito. Com rendinha, frufru, essas coisas... até pode ser de algodão, no dia-a-dia, mas só os bem transados. Nada de coisinha comum. Pois bem, aprendi a lição. Mas acho muita frescura usar rendinha, babadinho, no dia-a-dia. Os homens que são felizes. Compram cueca de uma ou no máximo duas cores (separadas né, por favor), branca ou preta, de algodão, e deu. Mas boxer, please.

Lembrei que minha mãe sempre disse que a roupa íntima deve ser impecável. Sempre com cara de novinha. No caso dela não tinha nada de apelo sexual. Ela dizia que se acontece alguma coisa com a gente, um acidente, a gente vai pro hospital de calcinha bonita, nova, e não passa vergonha. Imagine os(as) enfermeiros(as) e médicos(as) tirando suas roupas às pressas e vendo um trapedo??!!!!! Trapedo, é assim que a minha mãe se refere quando a roupa é velha.

Recentemente, conversando com uma amiga que tá (ou tava) sem namorado ela confidenciou: “ahh... ando até sem estímulo pra comprar calcinha nova!” Gente, essa frase tem um significado muito profundo. A mulher tá desiludida com os homens. A mulher não acredita mais no amor. A mulher acha que não irá mais encontrar um homem decente que valha a pena tirar o jeans e a blusa pra ficar em sua frente apenas de calcinha e sutiã.

Claro que usei todo o meu verbo tentando persuadi-la e fazê-la pensar diferente. Compartilhei o que a outra amiga me ensinou. Mas nada adiantou naquele dia. Ela disse que continuaria usando calcinha bege e de algodão, simples. Até que alguns dias atrás ela me telefonou: “Vamos às compras?” Vamos, respondi prontamente. Ela não é de rompantes. Não vai pro shopping pra curar uma depressãozinha. Percebi que era pra alguma ocasião especial. “Qual shopping?”, perguntei. “Shopping das Calcinhas!”. Simmmmm... finalmente ela decidiu ouvir meus conselhos. Pra quem não sabe, aqui em Porto Alegre tem uma loja chamada Shopping das Calcinhas. Tentei arrancar logo uma informação. Será que havia gato novo no pedaço? Será que ela ia viajar e queria ir preparada pra guerra? Será.... Mas nada. Só disse a data das compras, e pronto. No dia entendi. Ela realmente iria se municiar pra guerra. Aleluia.

Por que falei sobre isso? Li uma notícia hoje que falava que a Miss Mundo Cingapura foi condenada a dois anos de condicional por fraudar cartões de crédito e comprar US$ 5.642 (cerca de R$ 10 mil) em calcinhas e sutiãs. Poxa, a mulher devia estar entrando de cabeça numa nova relação ou devia estar querendo muito encontrar alguém, como diz o Jota Quest.

Se bem que tem vivente mais grosso que dedo destroncado, que acha que calcinha não serve pra nada mesmo. É como aquela piada das 3 mulheres. Vestiram-se com uma lingerie linda, uma bota cano alto salto 15 e uma capa preta. A solteira conta pras 2 amigas que o namorado quando a viu partiu pra cima dela e fizeram amor loucamente. A amante disse que chegou no escritório, abriu a capa preta e transaram na mesa, no sofá, no chão... a casada esperou o marido a luz de velas, linda, cheirosa, e ele faz o que? "Batman, o jantar está pronto?"

Genteeee.... depois esses boçais não sabem porque a mulher acha a grama do vizinho mais verdinha... ainda mais quando o vizinho tem barriga tanquinho, corta a grama sem camisa... ao lado do meu prédio não tem nenhum vizinho assim... nem grama... ai, ai... ahhh... nem preciso mesmo!!!
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terça-feira, 22 de setembro de 2009

No dia do amante, cornos se revoltam e não querem pagar Associação dos Cornos

Hoje é Dia do Amante. Nem sabia que existia. Mas tudo bem, tem dia pra tudo mesmo. Os defensores do posto atestam que ser amante, principalmente no caso das mulheres, tem suas vantagens: é a amante quem ganha jóias caras, viagens bacanas, e por ai vai. Mas existem desvantagens: no Natal e no Ano Novo, por exemplo, a amante vai ficar sem o seu amante. É bom falar sobre isso, porque há o outro lado. Ninguém está livre de levar um chifre né. Mas não fique com a pulga atrás da orelha... isso é coisa que te colocaram na cabeça!!! Bem, se hoje é dia do amante, também deve ter o dos cornos. Tu sabia que os cornos lá de Rondônia se revoltaram e hoje saiu na imprensa o protesto. Eles não querem pagar anuidade da Associação dos Cornos de Rondônia (Ascron)!!! Vê se pode!!!! Corno que é corno bem resolvido tem que contribuir, ora bolas...

Os filiados estão revoltados porque a Associação dos Cornos decidiu cobrar as anuidades atrasadas da categoria. Segundo os insatisfeitos, o corno já passa por tantas dificuldades em casa, por isso poderia contar com a compreensão do líder maior.

Falando sério. Se há cornos e amantes, há sexo fora do casamento ou de uma relação estável. E isso implica em saúde! Uma pesquisa feita recentemente pelo Ministério da Saúde revelou o comportamento sexual dos brasileiros. A intenção da pesquisa inédita foi avaliar a situação para trabalhar a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. O estudo revela que 16% dos brasileiros traem – dos 43,9 milhões que viviam com companheiros (as), 7,1 milhões tiveram parceiros (as) eventuais, no último ano. Olha o resultado: são os homens os que mais traem: 21% (4,7 milhões). Já para as mulheres, esse índice é de 11% (1,8 milhão).

Veja mais alguns pontos das diferenças de comportamento entre homens e mulheres: entre eles, 13,2% tiveram mais de cinco parceiros casuais no ano anterior à pesquisa; entre elas, esse índice é três vezes menor (4,1%). 10% deles tiveram, pelo menos, um parceiro do mesmo sexo na vida, enquanto só 5,2% delas já fizeram sexo com outras mulheres. A vida sexual masculina também começa mais cedo – 36,9% deles tiveram relações sexuais antes dos 15 anos; entre elas esse índice cai para menos da metade, 17%.

O fato que sexo é bom e é barato... well, dependendo né... as vezes pode ser caro. Mas nada que um cartão de crédito ilimitado não resolva! Mas gente, só um avisinho, um lembrete: por favor, cuidem-se!!
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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Seja uma pessoa iluminada... não, loiras, não é pra retocar as luzes...

Já que eu falei no post anterior sobre a importância de se ter autoconfiança num tom bem equilibrado, decidi postar hoje uns testezinhos novos... é uma dica para quem está com tempo livre. Os testes são sobre diversos assuntos: pra ver a que altura anda o teu ego; se tu é uma pessoa sociável ou intragável; se tu resiste às tentações; se teu relógio biológico funciona melhor de dia ou de noite; qual é a cor de sua aura, e mais alguns.

Como disse o velho mestre Lao Tse, um dos maiores personagens da filosofia na China antiga: “Aqueles que conhecem os outros são sábios. Aqueles que se conhecem, são iluminados”... então, sejam pessoas iluminadas.... não tô falando de luzes nos cabelos, ok?

A foto ai é das margens do nosso Guaíba.. que é um lago, não um rio... mas todo mundo insiste em chamar de rio Guaíba... lindo o pôr-do-sol... só não sei quem é o fotógrafo.
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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Simancol é BBB... bom, bonito e barato

Sou uma defensora da autoconfiança. Confiança no seu taco é tudo. Quando tu acredita que é bom, se não é, pelo menos está no caminho certo. Um dia será. Isso em todas as áreas de nossa vida: no lado profissional ou pessoal, familiar, amoroso. Mas tem gente que abusa disso. É preciso ter noção né. Tem cara que se acha o tal. Bam bam bam, pegador, mas que na real não vale sequer uma coca-cola. Sempre desconfie daquele(a) que adora cantar de galo.. bem, nesse caso, de galinha não ia pegar bem né... mas partiremos do princípio que a criatura tá se achando a última bolachinha do pacote, quando, de verdade é a primeira, que até quebrada está. Ou é aquela primeira fatia do pão sanduíche... sabe qual é? Aquela que a gente vai deixando, deixando... e ninguém quer comer. Mas a criatura insiste em se achar o(a) tal. Neste caso, o excesso de autoconfiança até atrapalha.. até pode enganar na primeira olhada, mas depois... sai de perto... o marketing negativo sempre corre mais solto e fácil do que o positivo.

Por quê eu estou falando nisso? Uai, como diz um bom mineirinho, dia desses conheci a ex de um amigo meu. Eles já terminaram faz tempo, foi romance rápido, mas que abalou as estruturas do cara. Eu nem cheguei a conhecê-la pessoalmente enquanto namoraram... até esse dia fatídico que a vi e logo veio aquela pergunta que não quer calar, mas a gente cala né, pra não apanhar: “É isso ai a vivente que te fez cair de quatro?” Meu, a guria tripudiou do cara, abusou mesmo, se achava... eu sabia que ela não era assim uma brastemp, ele havia feito a descrição, que não correspondia aos padrões estéticos exigidos pela sociedade... (noooossa).

Mas até ai tudo bem, tem uns ditados populares que descrevem bem isso:
- Sempre tem um pé torto prum chinelo velho (ou seria o contrário?)
- Quem ama o feio,bonito lhe parece.

E por ai vai. Até porque, na real, eu não acredito na feiúra. Sempre se dá um jeitinho. Dá um banho de loja pra ver se uma criatura meio desengonçada não fica logo logo bonitinha. Simpatia e carisma, são grande aliadas para quem não é nem o David Beckham e nem a Gisele Bundchen. Sabe quando tu apresenta ou é apresentada (o) pra família de um pretendente, e a parentada logo trata de dizer:
- Ela (ou ele) é bem simpática(o).

Pronto. Significa que a criatura é feia, mas é simpática, querida... essas coisas. Afffff... algo se salva, nem tudo está perdido. Porém, meus amigos, neste caso da ex do meu brother, nada se salvava. A guria era feia e ainda pesava uns 200 quilos (se na época do namoro ela era tão autoconfiante, poderia significar que estaria num regime, projetando que poderia entrar numa calça 48 dali uns meses – mas não era o caso. Além de tudo, a cara da criatura... ahhhh, essa merece uma descrição detalhada. Sabe aqueles cachorrinhos que são até simpáticos, mas a cara assusta, os buldogues? A guria assusta. Não que ela seja feia. Não é isso. Mas é emburrada. Antipática. Nojentinha. Cara de c... como se diz lá no interior.

Credo, ainda bem que ele se livrou dela. Tem outro ditado pra isso:
- Há males que vêm para o bem...

Por isso, meus caros e prezados, quando você pensa que tudo está perdido, logo a vida lhe presenteia com algo bom. Ele tá ai, livre, leve e solto. Pronto pra outra. Ele se achou o último dos moicanos quando a antipática não quis mais nada com ele. Mas veja o lado bom. Ele não precisa mais dormir no chão, pois estava cansado de consertar a cama todo final de semana. Se ainda valesse a pena, eu seria a primeira a dizer a ele:
- Vai fundo... (no bom sentido né gente).

Mas quem aguenta uma criatura mau humorada? Nem o chinês, que tem uma paciência literalmente oriental, suportou o mau humor. Lembra quando escrevi sobre isso? O cara se irritou com a esposa durante um passeio de navio e se atirou no rio... o motivo? Ela era muito ranzinza e reclamona.

Viu só do que meu amigo se livrou? Teria que se atirar no Guaíba... poluído e frio.

Desgraça pouca é bobagem...

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sábado, 5 de setembro de 2009

Não tem nada melhor pra fazer? por exemplo, uma boa transa...

Qual é a boa pra esse feriadão? Viajar? Trabalhar? Jogar bola? Ler? Já decidiste o que fazer? Vem cá, curiosidade, incluíste “fazer sexo”? Ou amorzinho, como diz o Chico... Pois é meus caros, o amorzinho, pelo menos neste final de semana, não pode ser algo assim tão casual ou sem planejamento. Não pode ser do tipo “tá, bem, tá na hora de bater o ponto” ou “tá bem, se é pra fazer vamu logo”. Tem que ser algo produzido, elaborado. Tu não sabe ainda por quê? Ora bolas, neste domingo, dia 6 de setembro, está sendo comemorado o Dia do Sexo!!!! É vero!!!! Se tu está num atraso danado vá à luta companheiro(a). Vale até vestir uma camiseta manera, com umas frases sugestivas. Tá sem inspiração? Que tal dar uma olhadinha nas frases produzidas pela campanha feita pela marca de preservativos Olla, que instituiu a célebre data, criou até um site com uma campanha que premiou a melhor frase – http://www.diadosexo.com.br/. Sabe qual foi a frase vencedora? “No Dia do sexo eu farei sexo, mesmo que meu marido prefira ir jogar bola”, da Anne Guerra, de São Paulo. Boaaaaa. A campanha foi criada pela agência Age.

Falando nisso lembrei de três situações cômicas e verdadeiras, contadas em mesa de bar, depois da língua estar mais solta e faceira do que ganso em açude. Preservando os nomes, ok?

1) Uma amiga revelou que detestava transar com seu ex-marido. O sexo era ruim, grotesco, sem qualquer sensação boa. Well, tu deve estar pensando como ela se casou com uma criatura que não combinava com ela... ora, amigos, há coisas que nem fróidi explica. No caso dela havia uma explicação, não justificável, mas havia. Pois bem, o que tem de cômico nisso? Acontece que ela descobriu que pelo menos nos dias em que estava menstruada ele a “respeitava”. Então ela passou a usar absorventes 20 dias no mês. Ele a tocava e logo reclamava daquela “trouxa”. “Ainda??”, perguntava. Ela: “Pois é, tenho que ver isso...” Nos outros 10 dias? Era vuco-vuco todo dia! E pra “suportar” ela deitava, colocava as mãos sob a cabeça, sabe, naquela posição em que ficamos deitados, pensativos... e dizia “vamo lá, se é pra fazer começa logo”.. ai terminava logo né. Num certo dia ela ficou olhando as cortinas de seu quarto e pensou que estava na hora de mandar lavá-las. Mas onde? Pensou, pensou e lembrou, em voz alta: “Regina”. O vivente parou o “serviço”, olhou pra ela e perguntou: “O quê????” bahh... e que palavra combina com esse nome pra dar aquele enrolation?? Eu, claro, quando ela me contou logo lembrei de vagina. Tudo bem que a dita cuja tava ali, envolvida na situação, no caso, desagradável. Mas não é algo que tu diz na hora.. né? Tipo: “cuidado que minha vagina tá dolorida”, ou “vem com tudo que minha vagina tá fervendo..” ou coisas do gênero... não sei como ela se safou dessa. Só lembro que eu ria tanto no bar, as lágrimas escorriam... chegou a doer minha barriga... se bem que ela nem devia se preocupar em justificar o “Regina”... um cara que aceita que a mulher fique ali parada esperando que ele termine o trabalho não tá lá muito preocupado se ela tá afim de uma tal Regina.

2) Um amigo contou que quando está muito na seca e não tá muito afim de “ter trabalho” pra conquistar uma mulher, ele gosta de pegar uma bem feia. Sai, arranja uma mulher fora dos padrões estéticos impostos pela sociedade – nossa, tô parecendo uma candidata tentando falar politicamente correta. Ele diz que isso tem duas grandes vantagens: ele não perde tempo no chalalá e também nem precisa fazer grandes performances, já que a moçoila normalmente faz todo o serviço. Dá até pra fazer como aquela minha amiga ali de cima: colocar as mãos sob a cabeça, fechar os olhos e só curtir as sensações que só uma transa boa proporciona. Aliás, ele diz que é muito bom isso, só oferecer o corpinho pra guria se deliciar. Sabe o que esse cafa fala mais? “Ah, ela não sabe quando será a próxima transa, então tem que dar o máximo de si”... PORCOOOO. Como posso ser amiga de um nojento desses? É como eu disse, tem coisas que nem fróidi explica.

3) Então, essa sim é hilária. As demais têm seu lado trágico, concordam? Pois bem. Final de noite, duas moças são levadas para casa por um grande amigo. “Ahhh, tá tarde, dorme ai com a gente”, disse a dona da casa, que morava com pais e dois irmãos. A casa, de três quartos, era distribuída assim: um pros pais, um pra ela e outro pros dois irmãos, que tinham um beliche no quarto. Ela disse que o amigo poderia dormir com as duas, já que sua cama era de casal. Ele topou, a amiga também. Mas a amiga conta que não tinha a mínima intenção de fazer um ménage à trois. Até porque o cara era amigão. Deitaram, ele no meio. Certa hora ela começa a sentir umas mexidas diferentes na cama.. não era coisa de se virar prum lado e pro outro, normal durante o sono.. começou a sentir uns estalos de beijos e mãos pra lá e mão pra cá. Pegou seu travesseiro de fininho e se mandou pra sala. Foi no escuro e se atirou no sofá.... Aiiiii, ouviu ela. Era um dos irmãos da amiga que tava ali se pegando com a namorada... no maior rala e rola... fazer o que, sobrou uma cama do beliche dos guris... e ela não podia nem pegar o outro pra se divertir, podia ser acusada de pedofilia... a amiga? Só ouvia a outra me contar a história com um sorrisinho no canto da boca. Safada.

Que amiga heim, deixar a outra chupando o dedo.... ihhhhh, lembrei de outra, contada em meio a muito whisky, champagne e cerveja... mas fica pra outro post.

Pare de ler e vá transar!!!!! Fique ligado, porque pode ter sexo na sua casa... você estando ou não...
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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Carta de amor se atrasa só 72 anos... ainda bem que agora temos celular e email...

Amanheceu chovendo. Aquela chuvinha que bate no vidro e nos remete a pensamentos longínquos... talvez uma cabaninha em frente ao mar, deitados numa rede... ou a lembranças de algo que nunca aconteceu... ou a imaginação do que possa vir acontecer. Parecia que seria um dia igual a outros chuvosos na cidade de Porto Alegre, que já não está mais gélida, após dias e dias de sol. Mas apenas parecia. Ao acessar a internet para iniciar o trabalho, a primeira notícia que me chama a atenção viria demonstrar que hoje seria um daqueles dias que deixaria de lado aquela minha porção masculina - apontada pelo meu amigo Chico e pelo teste do cérebro - e a sensibilidade feminina tomaria conta das próximas horas ou dias, sei lá. Isso é o que nos dá a complexidade que tanto os homens reclamam. Temos a capacidade de mutação. E isso é ótimo. Não ficamos naquela mesmice insossa... e viva os hormônios!

Bem, tu deve estar pensando qual seria essa notícia. Revelo: “Cartão postal para noiva é entregue com 72 anos de atraso”. Meu, o título já não te remete a um turbilhão de ideias?? Até o mais dos brutos irá parar e criar um romance em sua imaginação. Logo lembrei do livro do Gabriel García Márquez, “O amor nos tempos do cólera”, cujo amor do personagem perpetuou por mais de 50 anos, a espera que sua amada ficasse novamente livre, para então, viverem a plenitude da paixão. O romance marcante da literatura mundial, publicado em 1985, também foi para as telas, narrando a história de Florentino por Firmina. Ele a conhece na adolescência, mas o relacionamento é impedido pelo pai da moçoila, que a manda viver com parentes bem longe da vila onde moravam. Ao retornar, tempos depois, ela se casa com outro. A vida de Florentino, que trabalha numa agência dos Correios ( e ai é o grande link com a notícia que me levou a escrever este post), passa a girar em torno de sua amada, acompanhando sua vida, sonhando com o momento em que ficarão junto. Ele vive vários romances, mas o que quer mesmo é ter sua amada e resolve aguardar que seu rival morra, para que possa, enfim, se casar com seu grande amor. Não é lindo? Surreal, mas, lindo. Essa é a história real dos pais de Gabriel García Márquez e foi ponto de partida para a publicação. Duvido muito que esse amor do século XIX sobrevivesse nos tempos atuais, no qual, a fila realmente anda. Ainda bem.


Outro amor que ficou perpetuado no tempo foi o de Manuela pelo italiano Giuseppe Garibaldi, revelada aos sete cantos pela minissérie da Globo “A Casa das Sete Mulheres”, baseada no romance homônimo da escritora gaúcha Letícia Wierzchowski. A história mescla realidade com ficção e tem como cenário a Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos (1835-1845), que transformou o Rio Grande do Sul num campo de batalha. Manuela, uma das sete mulheres confinadas na solidão do pampa gaúcho, é quem narra a história. Ela se apaixona pelo revolucionário que chega ao Brasil e se hospeda na estância de Ana, irmã de Bento Gonçalves. Mas logo ele vai para a guerra e ela fica nutrindo esse amor, que nunca mais irá se consumar, pois ele se casa com Anita. Mas esqueçamos a narrativa que misturou ficção e não-ficção: Manuela viveu em Pelotas (RS) sem jamais ter se casado e constituído uma família até os 84 anos. Estava à espera de Guiseppe Garibaldi.


E a notícia?? Ta bem, é o seguinte: um cartão postal enviado por um jovem francês à sua noiva que residia em Mônaco levou 72 anos para ser entregue a um membro da família da destinatária, que faleceu há 40 anos. Putz, por que ela não viveu mais 32??? A correspondência, que levou mais de sete décadas para percorrer os cerca de 100 quilômetros que separavam os noivos, foi achada recentemente. O diretor dos Correios de Mônaco acredita que o cartão postal tenha caído atrás de um móvel e ficado por ali décadas, até ser encontrado e colocado no sistema de entregas de correspondências. Mas tem um detalhe: a noiva não se casou com o remetente do cartão, e sim com um carteiro, que, por sua vez, também era filho de carteiro!! Tu acha que essa carta caiu atrás do móvel ou foi jogada ali?? Olha, ética, sedução e conquista não integram o mesmo dicionário ou manual de conduta de muita gente. Eu, pessoalmente, não compactuo de que no amor e na guerra valem todas as armas, mas...

Essa história certamente irá virar filme, mas desde já a gente pode rechear nossa imaginação com o enredo né? Clica e leia a notícia completa do Uol.

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