Muitos predicados pra uma única criatura do sexo masculino? Será??? Bem, se existe tal candidato para essa vaga eu não sei, o que sei é que as mulheres querem isso... e começam dizendo, numa mesa de bar, somente entre amigas, que o homem dos sonhos é compreensivo, manda flores, discute a relação, expõe suas fraquezas, medos e anseios, além de dar conta do recado na cama ao estilo cafa. Não sei porque, mas me veio à cabeça o Beckham...cara de bom moço, mas... ai, ai...
Well, como esse é um blog "família", não dá para contar "ipsis literis" o teor dos papos femininos já no meio da noite. Mas resumindo, seria o seguinte: homem tem que ser macho, bom de cama, dar conta do recado sempre; não pode ser muito bicho-grilo vegetariano e ecologicamente corretíssimo (falaram que homem verde é um saco, isso eu posso repetir); deve ser sensível, mas nunca demonstrar carência, fragilidade. Tem que curtir discutir a relação (a famosa DR).
Sempre sai uma que avacalha de vez: “De homem com muitos adjetivos quero distância! Logo se descobre uma infinidade de defeitos” . E a outra emenda: “Ahh... também: homem muito sensível, se não for completamente, é sempre meio bicha”. Meio, eu não conheço. Talvez bi.
Fora os papos noturnos, regados a uma cervejinha, tive um outro papo durante um almoço com uma amiga que tem duas sentenças mortais para um possível candidato a affair: “Homem que diz que gosta de mulher independente... tô fora. Na real é pobre. E Ponto.” Só um parêntese: ela trabalha, é independente.
A segunda eliminatória para um vivente que se aproxime dela: “Homem que diz que tamanho não é documento... tem ‘órgão’ pequeno”... Claro que ela não disse assim, neste termo... mas tudo bem.
Então, afinal, seríamos nós umas criaturas muito difíceis de se compreender? Eu acho que não. O lance que “ca um, ca um”. Nada deve ser generalizado. O homem tem que saber ouvir. Sempre damos uma deixa...
O vídeo aí abaixo fala do “homem beta – aquele que é sensível e prendado”.
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Well, como esse é um blog "família", não dá para contar "ipsis literis" o teor dos papos femininos já no meio da noite. Mas resumindo, seria o seguinte: homem tem que ser macho, bom de cama, dar conta do recado sempre; não pode ser muito bicho-grilo vegetariano e ecologicamente corretíssimo (falaram que homem verde é um saco, isso eu posso repetir); deve ser sensível, mas nunca demonstrar carência, fragilidade. Tem que curtir discutir a relação (a famosa DR).
Sempre sai uma que avacalha de vez: “De homem com muitos adjetivos quero distância! Logo se descobre uma infinidade de defeitos” . E a outra emenda: “Ahh... também: homem muito sensível, se não for completamente, é sempre meio bicha”. Meio, eu não conheço. Talvez bi.
Fora os papos noturnos, regados a uma cervejinha, tive um outro papo durante um almoço com uma amiga que tem duas sentenças mortais para um possível candidato a affair: “Homem que diz que gosta de mulher independente... tô fora. Na real é pobre. E Ponto.” Só um parêntese: ela trabalha, é independente.
A segunda eliminatória para um vivente que se aproxime dela: “Homem que diz que tamanho não é documento... tem ‘órgão’ pequeno”... Claro que ela não disse assim, neste termo... mas tudo bem.
Então, afinal, seríamos nós umas criaturas muito difíceis de se compreender? Eu acho que não. O lance que “ca um, ca um”. Nada deve ser generalizado. O homem tem que saber ouvir. Sempre damos uma deixa...
O vídeo aí abaixo fala do “homem beta – aquele que é sensível e prendado”.