terça-feira, 28 de julho de 2009

Ui, morzinho, não morde que eu posso furar e sair ao vento...


Você ama seu travesseiro? Eu amo. Mas você ama assim como o Nisan? Não, acho que não. E de boneca inflável, você gosta? Eu não. Na verdade nunca vi uma boneca inflável, assim, ao vivo e a cores. Já vi um porquinho inflável, cor de rosa, numa sex shop. Verdade. Será que tem homem inflável??? Então, o tal Nisan gosta de uma almofada, não é bem travesseiro, que lembra muito uma boneca inflável. Só mais uma curiosidade: você é ou era virgem aos 30 anos? Não??? Bem, eu acho que o Nisan é. Ele e metade da torcida do flamengo japonês. É vero. Tá, vou contar tim por tim. Mas vai pensando no assunto: você tem dificuldade de se relacionar, teti a teti, com um ser humano, real, de carne e osso? Se sim, cuidado, daqui a pouco você estará entrando numa sex shop pra comprar um travesseiro ou um porquinho inflável...

Well. Nesta terça saiu uma matéria muito curiosa no Correio Press, que, se não me engano, fez um chups do G1: “O amor entre um japonês e um travesseiro”. Olha o que ele diz: "Tenho sentimentos reais por ela". Ela é Nemu, nome inspirado num personagem de um famoso game local, chamada carinhosamente de Nemutan - o sufixo tan denota carinho. É algo como "Nemu-querida", ou "Nemu-amorzinho". Então, Nemu é um travesseiro grande, com o desenho de uma garota, e o Nisan é seu namorado. Ele, barbado, juntamente com um bando de japoneses, curte essas relações com seus travesseiros. O fenômeno começou a ser chamado de amor em "2D" (duas dimensões).

A matéria revela que estudiosos indicam que o amor em duas dimensões é um reflexo da dificuldade que os japoneses adultos têm de se relacionar hoje. Segundo uma pesquisa do governo japonês, um quarto dos homens e mulheres entre 30 e 34 anos são virgens. Metade dos homens e mulheres não têm amigos do sexo oposto. Credo, coisa mais sem graça...

E sabe qual livro que está liderando o ranking dos mais vendidos no Japão? Um guia ilustrado em mangás – que são histórias em quadrinhos feitas no estilo japonês - de orientação amorosa, com dicas que abrangem formas de investidas desde o primeiro encontro ao sexo no casamento. É o kama sutra moderno.
Vamu lá... peguem seus livrinhos e mãos à obra... mãos, pés, boca... mas não vale ficar nessa luta solitária, tá??
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terça-feira, 21 de julho de 2009

A gente só pensa naquilo... desde os tempos das cavernas


Esse ai não é o Capitão Caverna. É o astro de Hollywood, Jake Gyllenhaal, cavernoso e sem camisa no set de gravações do filme “Prince of Persia: The Sands of Time”


Ele: alto, forte, músculos definidos. Tórax perfeito, pernas e braços fortes. Maxilar marcante. Cheio de saúde. Ela: saudável, linda e loira, ancas perfeitas, cintura fina, seios fartos. Disponível. Parece um anúncio de classificados, não é? Bem que poderia ser. Mas é como ao longo dos tempos nós temos escolhido nossos parceiros... sabe, pra troca de fluídos, pra vuco-vuco, pra acasalamento, ou seja lá o nome que você queira dar... escolhemos por características que se revelam para nós por instintos e hormônios, como indicam duas matérias que abordarei aqui.

Na primeira, a matéria da revista Veja, lá de 2003, a matéria de capa “Sexo - Como nossos ancestrais”, redigida por Isabela Boscov e Marcelo Marthe, aponta que até os pesquisadores definem o cérebro humano como uma máquina de cortejar. Tudo gira em torno disso. Então, não é à toa que a gente só pensa naquilo!!!!!!!

Conforme a matéria, em se tratando de sexo a ciência já mostrou que ainda temos resquícios de nossos ancestrais na hora de escolher um parceiro. Elas escolhem aquele capaz de lhe dar uma prole forte e que a ajude a alimentar e proteger os filhos. Eles querem mulheres capazes de fazer seu gene perpetuar. Quanto maior número de fêmeas, melhor. Assim como no tempo das cavernas. Constante fonte de estudos da ciência, a evolução dos homens vem demonstrando que a sobrevivência pertence aos mais aptos. Visto sob esse prisma, o cérebro humano seria uma máquina de resolver problemas ligados à sobrevivência e o sexo não passaria de uma decorrência dessa necessidade.

Ainda segundo a revista, alguns estudiosos da linha da psicologia evolutiva, como o americano Geoffrey Miller, acham que atividades como a arte, a música, o refinamento da linguagem, a moral, têm função biológica direta. Seriam táticas de seleção sexual e conquista. Para homens e mulheres isso significa combinar seus genes ao que houver de melhor à disposição no mercado.
Eita... cerebrozinhos tão sempre funcionando...

E olha só: estudos vêm revelando que os homens considerados bonitos costumam ter sêmen mais saudável do que o de seus colegas esteticamente menos favorecidos!!!! Gente, mas tem que ser original de fábrica... bisturi e academia podem ajudar na conquista, mas não vão influenciar em nada na hora da fecundação!

Outra coisa: a voracidade sexual masculina é reflexo da velha meta biológica de fecundar o maior número possível de parceiras. No meio científico, ganhou o nome de efeito Coolidge, em referência ao ex-presidente americano Calvin Coolidge (1872-1933). Certa vez, ele e sua mulher visitaram, separadamente, uma fazenda. Ao saber que um galo copulava dúzias de vezes ao dia, a primeira-dama se impressionou. "Contem isso ao presidente", pediu ela aos assessores. Mais tarde, ao ser informado, Coolidge também ficou curioso – mas a respeito das parceiras do galo. Descobriu que eram sempre frangas diferentes. "Contem isso para minha mulher", devolveu ele.

Mentes femininas... mentes masculinas... mas no fundo, só pensam naquilo...

E sabem que isso tudo tem a ver também com nossos hormônios? É. Na matéria do Globo Online desta terça feira, “A ciência pode ajudar quem quer ser mais feliz no amor”, feita por Maria Vianna, a antropóloga americana Helen Fischer, que está lançando o livro “Why him? Why her?” revela que “as interações hormonais do nosso corpo também afetam como amamos. As expressões ‘sentir química’ ou ‘rolou o clima’ e aquele friozinho na barriga são todos resultados de reações instintivas que não podemos controlar. Não é uma emoção que nos faz focar em uma pessoa, é o instinto”, disse a antropóloga.

E de que formar os hormônios interferem no amor? Ela diz que pessoas com mais serotonina, por exemplo, são mais tradicionais. Gostam de estar com amigos, querem desde cedo construir uma família. Já quem tem mais testosterona é ávido por novidades, tem muita energia, cansa muito rápido de uma história se ela não tiver muitos estímulos.

Gente, melhor fazer exames pra ver como estão os níveis desses hormônios... assim, quando você conhecer alguém vá dizendo: “olha, meu testosterona ta láaa em cima”... sim, mulher também tem testosterona no organismo, mas em baixíssima quantidade... como o homem tem hormônio feminino.

Mas atenção gurias... por favor, não vão sair por ai querendo aumentar seu testosterona, tá? Senão vocês não vão pegar o bonitão que querem não... vão no máximo pegar aquela gata que tava te dando sopa... a não ser que você queira, claro.

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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Poliamor... hummmm... que maravilha!!!!

A Carol Castro se deu bem na peça “Dona Flor e seus dois maridos”, com o Marcelo Faria e o Duda Ribeiro...

O chalalá de amor tava muito bom... romântico, ao som do rei Roberto... mas agora tá na hora de colocar uma pimentinha né, senão parece que esse blog não é meu. A vida fica muito monótona sem esse temperinho caliente. E eu, como sou avessa a monotonia, à mesmice e à vida de ameba, curto mesmo é essas pitadas apimentadas na rotina. Quando não dá na vida real, dá na vida cibernética né. Então, vamos discutir um pouquinho sobre POLIAMOR. Discutir em termos, não é mesmo? Pois apesar de inúmeros – quiçá milhares, ainda anonimamente.... hahaha – leitores falarem comigo via msn ou orkut, dando opiniões, poucos se aventuram a deixarem comentários aqui.

Well, o tal do poliamor... a palavra já indica o que é, mas pra quem nunca ouviu falar há um movimento, uma corrente, que prega o amor entre mais de duas pessoas... seria como voltarmos ao movimento hippie, do filme Hair.... quando eu era criança eu vi e ameiii... desde pequena com essas ideias pervertidas mesmo... Mas falando sério, o Wikipédia diz o seguinte: “Poliamor é a tradução livre para a língua portuguesa da palavra inglesa Polyamory que descreve relações interpessoais amorosas que recusam a monogamia como princípio ou necessidade. Por outras palavras, o poliamor, como opção ou modo de vida, defende a possibilidade prática e sustentável de se estar envolvido de modo responsável em relações íntimas, profundas e eventualmente duradouras com vários parceiros simultaneamente.” A pauta foi sugerida pelo Miguelito e ai fui atrás de informações sobre o que era esse movimento. Meu, é muito legal. Porque elimina toda aquela falsidade de nossa sociedade, que hipocritamente aceita os amores nas moitas. “Aceita” em termos né. Porque ninguém chama um homem que tem mais uma mulher de vagabundo. Já a mulher... É por isso que eu achei muito interessante esse movimento, pois os direitos são iguais para ambos os sexos. É um acordo.

“Meu bem, hoje eu vou dormir lá no Mário, mas passo em casa amanhã pra pegar uma roupa antes de ir no João.” ... e o Mário nem vai precisar ter um armário grande não...
“Tudo bem, vou aproveitar e dar uma chegadinha lá na casa da Maria, que não vejo há 3 dias. Tive na Joana, depois na Paula... tá na hora de voltar lá na Maria!”
“É, vai lá, e não esquece de trazer a camisa que tu terá que usar depois de amanhã, naquela reunião.”

O grande problema são os outros. Ahhh, os outros... O que a vizinhança vai falar? Esse é o X da questão. Todo mundo devia ser adepto do poliamor. Ai cada um estaria envolvido com seus múltiplos amores e não teria tempo de fuxicar sobre a vida de ninguém!! Tem uma cena de uma dessas série da Globo, que uma personagem da Andréa Beltrão é procurada por uma amiga, que revela que o marido da Andréa tinha uma amante, e que a levaria para ver com os próprios olhos a sem-vergonhice. Ela saiu meio a contragosto... e pahhh, no meio do caminho a amiga foi atropelada e morta. Ai a Andréa Beltrão disse: “bem feito, quem mandou se meter onde não devia”... e ficou feliz porque não teria que tomar nenhuma atitude contra o marido.... Hahahaha, é cômico, mas é a tal da hipocrisia que eu falava né...

Claro, nós, brasileiros, sabemos e convivemos com a cultura de outros povos, como os muçulmanos. Um homem pode se casar com mais de uma mulher na religião muçulmana, mas não pode se casar com mais de uma mulher legalmente. Só pela religião. Porém, o homem deve dar a todas as suas mulheres o mesmo estilo de vida e atenção. Tudo bem que é uma questão cultural, indiscutível. Mas eu acho injusto. Poxa, por que as mulheres não podem ter mais de um homem também. Seria a perfeição do relacionamento. Então, fui pesquisar sobre isso também. E li num blog uma boa explicação. Entretanto, deixo aqui meu protesto: não concordo, mas aceito... se bem que se um xeique quisesse casar comigo...

Mas vamos lá... é o blog da Maria Chiquinha. Ela explica: “Inúmeras culturas e especificamente a civilização semita já praticavam a poligamia. Assim, vários profetas como Abraão, Jacó, Davi e Salomão tiveram várias esposas.” E aborda justamente essa questão das mulheres terem um homem só, citando uma lenda, ou algo do gênero. “Consta que um grupo de 40 mulheres se juntou e perguntaram a Ali: ‘Por que o islam só permite a poligamia masculina? Não é isso uma discriminação injusta?’ Ali(raa) pediu que trouxessem pequenos copos com água e os entregou a cada uma delas, depois pediu que despejassem os copos com água numa grande bacia que fora colocada no centro da assembléia, então pediu para que cada uma delas pegasse a sua própria água. Elas então perguntaram como aquilo seria possível se as águas tinham-se misturado. Ali(raa) disse-lhes então que se uma mulher tivesse vários maridos mantendo relações sexuais com todos eles como poderia distinguir o pai de cada criança?"

Bem, a gente sabe que podemos saber quem é o pai da criança né?!! Mas tudo bem, respeito, respeito...

Continuemos no poliamor. Na pesquisa que fiz, li algumas coisas bem bacanas. Tem uma matéria da Isto É, em que o repórter cita um exemplo dado pela psicanalista Regina Navarro Lins, que escreveu “A cama na varanda”. Segundo ele, imagine um homem que odeia ópera casado com uma mulher aficionada pela arte. Se ela tiver um segundo parceiro, que a ama e gosta também de ópera, poderá levá-la ao teatro e o que poderia ser um problema estaria resolvido, pelo menos em parte. E o marido teria, em vez de ciúme, felicidade por saber que a pessoa que ama está alegre e sendo bem cuidada por alguém. É assim que pensam os “poliamoristas”.

Também na matéria da revista, o case de uma estudante paulista chamada Kelly, de 23 anos: ela conta que já teve três relacionamentos simultâneos. Amava e era amada pelos três. Dois deles tinham outras relações. O terceiro era adepto da monogamia, mas respeitou sua opção durante quase um ano, até descobrir que não conseguiria manter o relacionamento poliamoroso. Kelly hoje tem um namorado “primário”, com quem está há oito anos, e um “secundário”. O “secundário” tem uma outra mulher, a “primária”, que é monogâmica, mas aceita dividi-lo com Kelly. Complicado? “O essencial é o amor, o resto é tudo discutível”, disse a jovem. E quem será o pai dos filhos, o primário ou o secundário? “Quando for a hora, vou escolher o parceiro mais adequado para ter a criança.”

Que maravilha!!! O movimento pelo poliamor tem outras justificativas também: considerando que uma só pessoa não tem capacidade de complementar a outra em todos os aspectos, e tampouco suprir todas as suas necessidades, os poliamoristas acreditam que seu modo de vida bloqueia aquela busca constante e obsessiva de se encontrar alguém perfeito, reconhecendo as limitações do outro - sendo, portanto, mais sensíveis aos defeitos e diferenças dos parceiros. Além disso, veem que o poliamor rompe aquele medo da solidão, abandono e traição que, segundo eles, é típico de relações monogâmicas. Desta forma, argumentam que sua ótica permite com que os parceiros amorosos sejam mais honestos entre si, sendo a fidelidade encarada como sinônimo de confiança mútua.

Pensa bem: ninguém é perfeito!!! Mas a gente pode ter a perfeição com inúmeros amores: um adora a noite, bares lotados, muito rock e blues. O outro gosta do aconchego da casinha, um bom vinho em frente à lareira, e só. Nada de badalação. O terceiro é aventureiro. Curte mesmo é colocar o pé na estrada. Não seria o ideal de uma felicidade plena? Hummmmm... delícia... tá bemmmm, tá na hora de acordar...


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segunda-feira, 13 de julho de 2009

A vida é uma trilha sonora com Roberto Carlos, bicho

Hoje o tema é amor. É... um romantismo se abateu sobre mim. Bicho, o show do Roberto Carlos mexeu com minhas emoções. Percebi o quanto que o amor é bom. Mesmo sendo dolorido – afinal, “o importante é que emoções eu vivi!” Sim, o amor dói, como disse a filósofa Luana Piovani. É boa a paz confortante que o amor nos dá. É bom dormir e acordar pensando em alguém. É bom ter um abraço capaz de te fazer esquecer do problema que te afligia até o momento daquele abraço. E quando digo que dói, refiro-me ao fato de quando vem acompanhado de desilusões, de incertezas, de desencontros... Se tais ingredientes não fazem parte de sua receita... maravilha! Congratulations!!! Você está fora do departamento médico e pode jogar toda a partida, cantando bem feliz “... nos lençóis macios, amantes se dão. Travesseiros soltos, roupas pelo chão... E aquela blusa que você usava, num canto qualquer, tranquila esperava

Agora, meu amigo, se o amor está corroendo seu peito, tirando seu sono... sua trilha sonora é “ ...eu não vou saber me acostumar. Sem suas mãos pra me acalmar. Sem seu olhar pra me entender. Sem seu carinho, amor sem você. Vem me tirar da solidão. Fazer feliz meu coração...”

Se mesmo assim, mesmo cantando entre toda fungação e chororô, esse amor bandido ainda te traz algo bom, mesmo que láaaa no fundo ainda traz uma sensaçãozinha boa, sua música é “...Você foi o melhor dos meus erros. A mais estranha história que alguém já escreveu. E é por essas e outras que a minha saudade faz lembrar de tudo outra vez... Você foi a mentira sincera. Brincadeira mais séria que me aconteceu. Você foi o caso mais antigo e o amor mais amigo que me apareceu...”

É, se esse sentimento está te fazendo sentindo dor, o Roberto tem um consolo para você: “... Eu sei que esses detalhes vão sumir na longa estrada, do tempo que transforma todo amor em quase nada. Mas "quase" também é mais um detalhe. Um grande amor não vai morrer assim. Por isso de vez em quando você vai, vai lembrar de mim...”

Eita coisinha difícil essa não é? Mas o que faz a gente se apaixonar? A Martha Medeiros tem uma explicação muito simples: - “O que é que faz a gente se apaixonar por alguém? Mistério misterioso. Não é só porque ele é esportista, não é só porque ela é linda, pois há esportistas sem cérebro e lindas idem, e você, que tem um, não vai querer saber de descerebrados... Mas também não basta ser inteligente, por mais que a inteligência esteja bem cotada no mercado. Tem que ser inteligente e... algo mais. O que é este algo mais? Mistério decifrado: é o jeito.”

O tal jeito: é realmente ai que está o X da questão. Só o(a) apaixonado(a) consegue, muitas vezes, ver tanta beleza naquele sorriso, tanta graça naquele jeito de jogar a cabeça pra trás... só um(a) apaixonado(a) consegue querer voltar correndo para os braços daquela(e) que se separou há apenas 10 segundos... É por isso que quem ama se identifica com: “...eu tenho tanto prá lhe falar, mas com palavras não sei dizer como é grande o meu amor por você...”

Amor é assim mesmo. Inexplicável. É como um boletim médico divulgado para a imprensa: “quadro estável”.

Dedico esse post à Tuliane, uma leitora do blog, e para minha amiga e grande filósofa Mari. Ambas, também sensibilizadas pelo show do Roberto, me inspiraram a falar sobre os devaneios do amor...
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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Davidddd... onde você está querido?

... sei, vai pensar: 'O Beckham de novo!'... ué querido, mande uma foto sua que eu publico.


Tem uns besteiróis que até vale a pena a gente referir... então farei um parêntese neste sério meio de comunicação aqui, que é o blog das Luluzinhas x Bolinhas, para falar daquela cena em que a véia do Zorra Total coloca um chip no gato véio pra detectar toda vez que ele tiver pulando a cerca. Ou tentando, pelo menos. Tudo bem se o chip tivesse sido implantado na clavícula, como o guri da novela acha que tem, mas no caso, a coroa cheia da nota colocou o chip no órgão sexual do querido - viu, eu disse que esse blog era sério, não falei pau, pênis, pinto – e toda vez que o queridinho desse sinal de vida, ficasse todo faceiro pronto pra começá o trabaio, a nega véia receberia o sinal de alerta e tchannnnnn, chegaria a tempo de evitar o adultério, pulada de cerca, ou, sem-vengonhice mesmo, já que o chip é de um GPS.
Que maravilha!!!!! – como diria o Leo. Imagina quantas escapulidas seriam evitadas!!!! Daria até pra fazer uma campanha: “Salvem os pintinhos fujões! Salvem os pintinhos fujões!!”

Bem, sem condições, ainda de implantar chips nos ditos cujos, já é possível ao menos saber onde a criatura está por intermédio da cueca com chip! Isso mesmo. A Lindelucy, marca especializada em lingeries, lançou semana passada durante o Salão Moda Brasil 2009, a cueca com GPS. A linha D´Iório permite que homem seja encontrado e surpreendido pela parceira. Que brincadeirinha legal essa de pega-pega!

Meninos, fiquem tranquilos. A peça é super confortável. Desenvolvida em Cotton com elástico personalizado, as cuecas estão disponíveis no modelo boxer, com recortes e bolsos e o GPS é um acessório que acompanha a cueca, e tem a função e rastrear, por satélite. Mais uma coisinha: é possível apertar o botão OFF do aparelho. Ahhhhh, qualé, assim acaba com a brincadeira!!!!
Se bem que o negocinho também traz também um botão de pânico, que pode ser acionado em caso de qualquer emergência ou eventualidade. - “Querida, tem uma gostosa aqui tentando me molestar!” Ai a Chapolin Colorada poderá te defender!!!!

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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Heeeiii... leia o texto e pare de ficar olhando o peito da garçonete

Papo de bar? Uai, como dizem os mineiros - que por sinal, adooooram um bar, boteco ou botequim... ao que me consta, por lá existem cerca de 12 mil estabelecimentos que se enquadram em um desses perfis – mas enfim.. uai... depende de quem está na mesa ou no balcão. Homem? Mulher? Ou ambos? Quais os papos que lideram o ranking nas noites de bebedeira? Até já falei sobre isso. Homens: mulher, carro, futebol e trabalho. Mulheres: homem, profissão, família, últimas notícias, cabelo, unha... e homem de novo. Se a conversa é numa mesa mista, o que é bemmmm melhor, ai os assuntos variam... o que rola mesmo, depois de muita cerveja ou seja lá o que for, é a filosofia de bar. Ahhh.... essas merecem um brinde e uma hola.

Os garçons poderiam muito bem escrever livros e lançarem a cada ano as crônicas dos bebuns.... quem já não se viu na pele do Reginaldo Rossi? - “... garçon, aqui, nesta mesa de bar, você já cansou de escutar, dezenas de casos de amor”.... mas não só de amor ou desamor... casos cômicos, casos de loucura, casos de doidera, ou de bebun mesmo, destes ao estilo “... de bêbado não tem dono”... aliás quero fazer um alerta sobre isso. Mas essa é a pauta do próximo post.

Voltando aos papos de bar. Meu, o legal mesmo é levar bloquinho pro bar... poxa, jornalista que é jornalista não devia sair sem um.... ou, pelo menos, devia lembrar de gravar no celular as conversas... epa, mas ai a criatura correria o risco de ser linchada, afinal, essas conversas devem morrer ali... ninguém sabe, ninguém viu... só podem ser descritas aqui no blog....

Mas em bar já ouvi cada coisa... e disse também né... frases feitas ou pérolas extraídas dos devaneios que só ocorrem nesses ambientes enfumaçados, barulhentos, com fila no banheiro... as maiores pérolas saem dos conselhos de amigos a quem está com dor de cotovelo. Conselho é ruim pra caramba, mas ali, regado a álcool, até que soa bem... pelo menos pra gente dar umas risadas... claro, da desgraça alheia, da nossa, melhor ficar quietinha. Eu já dei conselho em bar: "Aquela vaca? ainda bem que tu mandou pastar!"

A pior coisa que lembro de ter ouvido é quando acabara de descobrir que o homem de minha vida não era o homem de minha vida e uma amiga, pra piorar a situação, larga uma frase de parachoque de caminhão: - Homem é como orelhão... Porto Alegre está cheia deles...só que 75 % não funciona e o restante está ocupado. Buáááá... é o atestado da eterna solteirice... só bebendo mesmo... mas depois vi que não é bem assim... depois, em outro boteco, percebi que 70% não funciona, 28% está ocupado e 2%... bem, 2% ainda se salva...

Falando nisso, mulher e bebida, li no blog “No Jardim da Patchulla” que existe uma tese que associa o drinque preferido da mulher com a personalidade dela. Veja se é verdade, ou não:

Vodka com energético = Uma mulher imatura que não sabe beber. Gosta do barato causado pelo álcool, mas não sabe apreciar um bom destilado. Provavelmente é do tipo estressada. Sim ou não?

Vinho tinto = Uma mulher refinada, competente e inteligente! Se ela souber combinar o vinho com algum prato específico, pode ter certeza de que ela é uma mulher exigente e sofisticada. Uma mulher para manter. Sim ou não?

Caipirinha = Uma mulher muito sexy que sabe curtir a vida e as pessoas! Confiante, otimista, tem uma visão positiva sobre as coisas. Pode ser muito carismática. Sim ou não?

Gim-tônica = Uma mulher do tipo tradicional: pé-no-chão, quase beirando o provincianismo. Mas é muito confiável, descomplicada e transparente. Sim ou não?

Martíni Dry = Uma mulher que sabe beber, mas tem um alto custo de manutenção. Não tente se colocar entre os martínis dela – você vai ficar de fora. Sim ou não?

Cosmopolitan = Uma mulher que também sabe beber e custa caro manter, porém é mais divertida. É muito sociável e adora pequenas reuniões. Gosta de flertar! Sim ou não?

Cerveja = Não é uma mulher requintada ou não faz esse genêro. Ela sabe se divertir onde e com quem estiver, e em qualquer lugar que esteja. Uma mulher descomplicada. Sim ou não?

Uísque = Uma mulher articulada, séria e inteligente. Meio blasé, não se importa com o que os outros pensam a seu respeito. É independente e desapegada. Sim ou não?

Espumante = Uma mulher elitista e pretensiosa, sabe desfrutar das melhores coisas da vida e não faz questão de disfarçar. Sim ou não?

E tu, tá rindo de quê??? qual foi a maior e/ou melhor pérola ouvida num boteco???

Bem.... esse post foi uma homenagem aos butequeiros.com.br... e traz a sssaideira!
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