segunda-feira, 8 de junho de 2009

...desde então, os mortais se travestem de cupidos..

Ó, vamos manter a bandeira branca nesta semana, ok? Hoje eu tô mais meiguinha... inspirada, digamos... É a semana do dia dos namorados e devemos manter aquele clima de "o amor está no ar". Sem disputa, batalha ou guerra dos sexos... se o clube da Luluzinha é melhor do que o do Bolinha (incontestável isso, mas...) Então, durante os próximo dias, só falarei de amor. O quê? não tem namorada(o)??? Te mexe então, se tá afim, claro. Se quiser, vai procurar em outros blogs ou sites de revistas "como conquistar alguém até sexta-feira". Eu não tô aqui pra ficar ensinando o beabá pra marmanjo não. Vá à luta. Vá ser feliz. Vá beijar muuuuito na boca... que o que vier é lucro.

Pra começar, então, vou contar a história do encontro do Amor com a Alma, cujo the end é o tradicional "viveram felizes para sempre". Sim, porque somente o amor faz a alma feliz.

Pegue o lencinho, respire fundo e continue a leitura:

Cupido (na mitologia romana) ou Eros (na mitologia grega), o deus do amor, era filho de Vênus (ou Afrodite) e seu companheiro constante. Com seu arco, Cupido (Amor, em latim) vivia disparando flechas de amor nos corações dos deuses e dos humanos. Até que um dia, sua mãe caiu de ciúmes de Psique (Alma) uma linda mortal, cuja beleza causava tumulto por onde ela passasse. Para se vingar, a deusa ordenou que Cupido fizesse com que Psique se apaixonasse por um homem feio. Ele, então, foi ao encontro de Psique enquanto ela dormia. Acabou acordando-a ao tocá-la com uma de suas flechas, mas ficou tão maravilhado por sua beleza que, acidentalmente, arranhou a si mesmo com a flecha e se apaixonou por ela.

Cupido, então, levou Psique para bem longe, para um maravilhoso palácio e ia visitá-la todas as noites. Durante muito tempo, ela não havia olhado para o seu amado, pois este lhe tinha proibido de olhá-lo, uma vez que ele queria que o amasse, como humano, e não como um deus. Até que Psique valeu-se de uma lamparina para ver o rosto de seu amado enquanto ele dormia. e viu, então, o mais belo jovem que já existira. Emocionada com a descoberta, deixou cair uma gota do óleo da lâmpada no ombro do deus. Este despertou sobressaltado e foi embora, para não mais voltar. Afastando-se, disse-lhe ainda, em tom de censura: “O amor não pode viver sem confiança”.

Cheia de dor, a jovem pôs-se a correr pelo mundo, implorando o auxílio das divindades. Entretanto, como não quisessem desagradar Vênus, nenhuma delas a acolheu. Psique resolveu dirigir-se à própria deusa, que, irritada com Psique por ter conquistado seu filho, deu-lhe uma imensa punição, impondo as mais rudes e humilhantes tarefas.

Cupido, já curado de sua queimadura vai ao socorro de sua amada, e dirigiu-se ao deus dos deuses, Júpiter (ou Zeus, na mitologia grega) pedindo que os unisse. Psique foi chamada, então, à presença dos deuses e recebeu das mãos de Júpiter uma taça contendo o néctar da imortalidade, a ambrosia. Depois declarou-a oficialmente para sempre esposa de Cupido. Da união entre o Amor e a Alma, nasceu Volúpia, a deusa do prazer intenso, na mitologia greco-romana.

Viu só!!! Somente o Amor consegue tornar a Alma feliz !!!!!!!!!!

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