quinta-feira, 21 de maio de 2009

Te cuida tio Patinhas!


Meu, sem dar nomes aos bois... nem às vacas, claro, vou contar uma história verídica, que se não fosse hilária, seria trágica. Tipo novela mexicana, de deixar alguns cavalheiros ruborizados (bem, nunca vi nenhum homem ficar vermelho não, mas vá lá que exista algum né). Calma, não é uma maneira de chamá-los de sem-vergonhas não.

Well, dando continuidade ao instigante debate sobre o possível comportamento, digamos que, interesseiro, das mulheres, vou relatar essa passagem da vida real e defender a minha classe, óbvio. Mas não adianta ficarem perguntando quem foi a vítima, tá? Jornalista tem o direito (e dever) de proteger suas fontes.

Certo dia a moçoila foi convidada pelo namorado recente, ainda naquela fase de conhecimento, conquista e jogo de sedução, para ir ao cinema e depois jantar. Como algumas vezes ela pagava a conta, a coitada já adiantou que estava sem $$. “Tudo bem, sem problema”, disse o vivente. No cinema, ele gentilmente foi pegar e pagar os bilhetes e no caminho até a sala pediu dinheiro a ela pra comprar algo no bar “Tô só com cartão”, justificou. Ela deu. Conta que com aquela dor no peito, tinha que passar todo o findi com aquela graninha. Mas deu. Ele voltou com um copão de um litro de refri, entrou no cinema, bebeu tudo sozinho, sem sequer dar um golinho a ela e muito menos ter perguntado, no bar, se ela queria algo. Fim do filme, de boca seca, ela foi convidada pra jantar. Oba, agora a maldita sede será assassinada, pensou a pobrezita. Após andar, andar e andar pelo shoppis, decidiram comer num “a kilo”. Ele, como bom cavaleiro, se serviu primeiro, pesou e pagou. Sim, pagou a conta. Dele. A pobre (literalmente) olhou incrédula pra ele, olhou pro prato, olhou para a balança para conferir o preço, encarou a moça do restaurante.... meu, imagina a cara da criatura.... tipo... “ihhh, e agora?? Sem dinheiro.... ou largava o prato e saia correndo, ou dizia pra mocinha do caixa: “posso lavar a louça?” Ai uma luz se acendei em sua mente. Olhou pro cavaleiro (não esqueci o H não) e deu uma tirada de mestre ...... ela conta que rapidamente pensou: não ia pagar aquele king-kong sozinha ......: “tu não vai pagar a minha conta?????” bem alto e bom som (é som ou tom?)......ai, ai, ai..... “claro!!”. Tirou R$ 10,00 do bolso e ela completou com mais um pouco. Nem quis beber nada.

Gente, claro que o namoro acabou né.

Eu vejo coisa. Mas nada mais me surpreende não. Tenho outras histórias pra contar, neste mesmo nível. Calma!!! Deixem-me molhar o bico, não me façam sofrer de sede, como nossa amiga ali. Lembrem-se: sem dar nome aos bois e vacas.

Vou adiantar a pauta de amanhã: vou continuar nesse assunto de pagamento de contas. Ele paga? Ela paga? Ou decidem pelo rachids?

2 comentários:

  1. Anônimo22.5.09

    sem grana, fique em casa!
    bjs
    Mari

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  2. Anônimo22.5.09

    Não consigo acreditar que um cara saia de casa pra fazer um fiasco destes....
    abçs
    Zereu

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